Ator de Round 6 quer continuar trabalhando em Hollywood

Lee Jung-jae revelou que se houver algum papel ele, pretende continuar.

De acordo informações publicadas pelo Observatório do Cinema, o ator Lee Jung-jae, que ficou conhecido por protagonizar a primeira temporada de Round 6, deseja continuar trabalhando em Hollywood.

Atualmente, seu filme, Hunt, está sendo bastante comentado no Festival de Cinema de Cannes e recebeu críticas bastante positivas.

Entretanto, o ator não pretende parar por aí, e já afirmou que deseja trabalhar em Hollywood no futuro.

“Trabalhar em Hollywood definitivamente seria uma boa experiência para mim […] Se houvesse um bom ajuste para mim, um bom personagem, eu definitivamente gostaria de participar.”, disse o ator.

“Mas agora, sinto que o público global está querendo mais conteúdo coreano e programas de TV e filmes feitos na Coreia. Então, eu também trabalharia na Coreia com muito afinco. Eu posso parecer um pouco ganancioso, mas se houvesse um papel para mim em Hollywood, eu definitivamente gostaria de fazer isso também.”, finaliza Lee.

É válido lembrar que ele se tornou o primeiro ator asiático a ganhar o Screen Actors Guild Award (SAGA) por Melhor Perfomance de Ator Masculino, graças à sua atuação em Round 6.

Seong Gi-Hun (Lee Jung-jae) em Round 6 (Reprodução / Netflix)
Seong Gi-Hun (Lee Jung-jae) em Round 6 (Reprodução / Netflix)

Criador revelou qual foi a cena mais difícil de fazer na primeira temporada

O criador de Round 6, Hwang Dong-Hyunk, revelou que a cena da ponte de vidro foi a mais difícil de fazer na primeira temporada.

Ele explicou que é essa cena é totalmente original e não existe nada na vida real que seja semelhante.

Por isso, teria sido difícil dar vida a ela, já que foi necessário imaginar todos os detalhes, inclusive a maneira como os personagens se movimentavam na ponte.

“Eu diria que, pessoalmente, escrever os jogos se provou muito desafiador, e o maior deles definitivamente foi a ponte de vidro. Não é um jogo que realmente existe na vida real, então, tive que criar a coisa toda, cada elemento em termos de quem vai, quando vai, e até mesmo a maneira como os personagens atravessam a ponte.”

“Por que Gi-hun acaba sendo o número 16, e como cada personagem, do número 1 ao 13, deveria morrer no jogo… Tive que inventar todas essas histórias diferentes por conta própria, e isso exigiu um monte de ideias.‎”, explicou ele.

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