Astro de Succession chama Brad Pitt de lindo, mas esclarece que é heterossexual

Brian Cox admitiu ter achado Brad Pitt lindo em Tróia. O ator reforçou a própria heterossexualidade antes de se derreter pela beleza do astro loiro.

Cox disse que ficou espantado quando o protagonista de Tróia apareceu pela primeira vez no set de gravações:

“Lembro-me de um ponto. Só um pouco ansioso com Brad porque, você sabe, ele nunca esteve em trajes assim. Todos nós tínhamos experimentado esses grandes épicos de fantasias porque passaríamos a maior parte do tempo nosso tempo assim, se tivéssemos feito o teatro clássico; estávamos sempre sem calças! Brad entrou e meu queixo caiu porque ele era tão incrivelmente lindo. Quero dizer, eu sou hétero, mas eu só pensei, ‘Uau! Meu Deus, esse cara é impressionante!’. Que chance alguém tem de dividir a tela com esse homem lindo, lindo?”.

No entanto, Cox também é muito verdadeiro quando critica um ator. Como fez ao falar do ator Johnny Depp em sua autobiografia Putting the Rabbit in the Hat:

“Embora eu tenha certeza de que ele é muito simpático, ele é tão exagerado, tão superestimado. Quero dizer… Edward Mãos de Tesoura. Vamos ser diretos, se você vier com mãos assim, maquiagem pálida e cheia de cicatrizes, você não precisa fazer nada. E ele não fez. E, depois, ele fez ainda menos”.

Brian Cox em Tróia (Reprodução)

Ao contrário do deslumbramento de Cox, Pitt já disse anteriormente ao The New York Times Magazine que estava decepcionado com Tróia (2004). Embora já tenha declarado, também que o filme representou uma virada em sua carreira.

“Eu tive que fazer Tróia porque – acho que posso dizer tudo isso agora – saí de outro filme e depois tive que fazer algo para o estúdio. Então fui colocado em Tróia. Não foi doloroso, mas percebi que a maneira como o filme estava sendo contado não era como eu queria que fosse. Cometi meus próprios erros nele”, disse o astro.

Pitt continuou dizendo suas impressões sobre sua própria atuação:

“O que estou tentando dizer sobre Tróia? Eu não conseguia sair do meio do quadro. Isso estava me deixando louco. Eu me tornei mimado trabalhando com David Fincher. Não é pouco para Wolfgang Petersen. Das Boot é um dos maiores filmes de todos os tempos. Mas em algum lugar, Tróia se tornou um tipo de coisa comercial. Cada cena era como, ‘Aqui está o herói!’. Não havia mistério”.

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