Ashton Kutcher foi para o hospital duas vezes para interpretar Steve Jobs

Atores passam por grandes transformações para viver seus personagens em filmes em série, tendo que emagrecer, engordar, ganhar músculos, entre várias outas mudanças corporais.

No quadro Checagem de fatos Conjugais do programa Hot Ones, Mila Kunis, a esposa de Ashton Kutcher, revelou que o ator foi parar duas vezes no hospital por crises de pancreatite ao adotar a dieta vegetariana de Steve Jobs para interpretar o empresário no filme Jobs – Get Inspired.

Kunis relatou que “Ele era tão burro. Ele só comeu uvas em um ponto, foi tão estúpido. Acabamos no hospital duas vezes com pancreatite!“. Foi relatado também que Kutcher teve pancreatite porque estava bebendo “suco de cenoura demais”.

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Recepção da crítica

Jobs – Get Inspired foi lançado em 2013 e a direção contou com Joshua Michael Stern. Além de Kutcher, o elenco incluiu Dermot Mulroney, Josh Gad, Lukas Haas, Lesley Ann Warren e J.K. Simmons.

No Rotten Tomatoes o filme conseguiu 28% de aprovação dos críticos e 40% de aprovação do público, confira abaixo alguns comentários.

“Muitas vezes, o público é levado para fora da cena com pensamentos de ‘Ei, não é Ashton Kutcher?’ simplesmente porque o retrato sai muito artificial” – Candice Frederick, Reel Talk Online.

“A vida notável de Jobs e sua personalidade persistentemente espinhosa são simplesmente muito complicadas e sua jornada na montanha-russa até o topo do negócio da computação pessoal é simplesmente muito cheia de viagens secundárias e ziguezagues improváveis para destilar em 128 minutos” – Marc Savlov, Austin Chronicle.

“É uma representação inteiramente de madeira e sem graça do ícone da tecnologia, mas para os devotos da Apple, ainda terá um apelo como um filme biográfico informativo” – Perri Nemiroff, Shockya.com.

“É um filme cujo apelo ao público se assemelha ao apelo de Jobs à multidão naquela cena de inauguração do iPod: ‘Acredite que isso é importante e empolgante’, ele pergunta, ‘porque eu estou dizendo’ – Dana Stevens, Slate.

“Essa dicotomia entre o que o filme insiste é o melhor de Jobs e o que o público vê como Jobs em seu pior aspecto mina a mensagem geral e o que devemos tirar do filme” – Deborah Krieger, I on the Arts.

“Jobs apresenta uma história fascinante de como Jobs supera a calúnia corporativa e canaliza sua própria tendência para a obsessão de construir sem dúvida a empresa mais inovadora da última década” – Megan Basham, WORLD.

“Tão impressionado com o assunto que deixa pouco tempo precioso para explorar o homem imperfeito por trás do ícone” – Jordan Riefe, Celebuzz.

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