Amanda Seyfried, estrela de Meninas Malvadas, foi pela primeira vez indicada ao Oscar por seu papel como Marion Davies no drama biográfico de David Fincher, Mank.
O longa é ambientado na década de 1930 sobre o roteirista alcoólatra Herman J. Mankiewicz enquanto luta contra os vícios e tenta concluir o roteiro de Cidadão Kane.
Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, a atriz falou sobre como é estar incluída entre as premiadas do filme que foi líder de indicações este ano.
“Na noite passada, eu estava animada e ansiosa. É um grande ponto decisivo para mim na minha carreira, fazer parte de algo que é tão reconhecido, quando o meu próprio desempenho pessoal está sendo reconhecido. É muito bom. Ser reconhecida por seus colegas – você não espera, mas quando acontece, só aprofunda minha clareza sobre ter escolhido a carreira certa”, conta Amanda.
A atriz admitiu não assistir às nomeações à medida que foram anunciadas.
“Eu não vi. Eu estava tipo, ‘Vou apenas esperar até meu assessor me ligar.’ Mas decidi que queria deixar minha mãe me dizer algo, para variar. Sempre foi minha mãe e eu durante toda a minha carreira. Então, vou deixá-la me contar as boas ou más notícias – as boas ou não tão boas, que é realmente o que é. E então, eu não coloquei meu despertador e pensei, ‘Se eu dormir ótimo. Então ela pode me acordar com essa notícia.’ E ela fez! Ela me acordou com a notícia”, lembra Seyfried.
Mank de David Fincher recebeu 10 indicações ao Oscar, apesar de não ter sido indicado por melhor roteiro. Sobre o filme que participou liderar as nomeações, Seyfried diz que não está surpresa.
“Não estou surpresa porque foi uma façanha. É uma obra-prima. É David Fincher, e as pessoas que ele contrata são do mesmo calibre que ele. Levei um tempo para sentir que merecia estar no set – que ele tinha me escolhido e confiava em mim – mas eu cheguei lá.”, afirmou.
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