5 pontos que tornam Mulher-Maravilha1984 melhor que seu predecessor

O primeiro filme Mulher-Maravilha foi um dos maiores sucesso da DC, o que fez com que a diretora Patty Jenkins ficasse com uma grande responsabilidade de não apresentar uma sequência abaixo do esperado.

Na última semana, após diversos atrasos, Mulher-Maravilha 1984 foi finalmente lançado e o filme vem superando as expectativas e recebendo muitos elogios.

O site Cinema Blend listou cinco pontos que mostram que este novo filme é melhor que seu predecessor.

Mulher-Maravilha 1984 adiciona mais complexidade a Diana Prince

Gal Gadot como Diana em Mulher Maravilha 1984
Gal Gadot como Diana em Mulher-Maravilha 1984 (Divulgação)

No filme de 2017, Patty Jenkins mostrou lados de Diana Prince que não foram mostrados em outros filmes da DC, principalmente o otimismo inabalável da personagem.

Contudo, neste novo filme vimos que a Amazona também tem defeitos, mostrando seu egoísmo ao desejar que Steve Trevor retorne da morte.

Também vimos a heroína demonstrar medo, logo depois de ser derrotada por Barbara Minerva.

Mulher-Leopardo e Maxwell Lord são vilões muito melhores

Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)
Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)

No primeiro longa metragem, a personagem de Gal Gadot teve que enfrentar três vilões: Ares, Dra. Veneno e General Ludendorff. Contudo, não houve tempo de explorar os três personagens a fundo.

Porém, em MM84, Maxwell Lord e Barbara Minerva tem arcos bem claros que despertam a simpatia do público.

Com Minerva, vimos uma mulher insegura se transformar na maior predadora existente. Ela é definida por seu desejo de ser alguém especial.

Enquanto com Lord presenciamos um fracassado apresentador de televisão se tornar a força mais poderosas do planeta. Ele também é um reflexo trágico da América.

Com destaque para o componente paternidade de Lord, que apesar de clichê, foi algo interessante de se assistir.

Melhores sequências de ação

Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)
Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)

Não há como negar que Mulher-Maravilha 1984 teve mais cenas de ação que seu antecessor, com destaque para as muito bem coreografadas cenas em que a heroína usa o Laço da Verdade.

No primeiro filme, a cena que mais chamou atenção foi onde Diana atravessa o campo de batalha em meio as tiros dos alemães para abrir caminho para seu companheiros.

No segundo filme, Patty Jenkins apresentou uma ótima sequência dentro de um shopping, onde a heroína captura um grupo de ladrões.

A luta na estrada do Egito também foi de tirar fôlego. Contudo, a batalha final contra a Mulher-Leopardo foi um espetáculo que merece uma medalha de ouro tão brilhante quanto a armadura de Asteria.

A trilha sonora

Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)
Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)

A trilha sonora do primeiro filme foi composta por Rupert Gregson-Williams, e as melodias mais marcantes foram Amazons of Themyscira e No Man’s Land.

Este novo filme contou com Hans Zimmer compondo a trilha sonora. Ele é um velho conhecido dos filmes da DC, tendo feito música para Homem de Aço e Batman vs. Superman: A Origem da Justiça.

A trilha sonora de Zimmer funcionou em praticamente o filme todo, desde a cena de abertura, como em momentos importantes do longa metragem, sem deixar de perder a emoção em momentos românticos, com o reencontro de Diana e Prince, e claro o frenesi na batalha final.

Mulher-Maravilha 1984 tem um terceiro ato melhor

Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)
Cena de Mulher-Maravilha 1984 (Reprodução / DC)

A luta final entre Diana e Mulher-Leopardo foi um espetáculo a parte e pareceu um pouco mais controlada do que a primeira luta contra Ares.

Por sua vez, Maxwell Lord usando seus poderes através das TVs mostrou ser uma verdadeira ameaça mundial.

Contudo, o filme de Patty Jenkins também ofereceu desfecho mais suave que é igualmente emocionante e comovente. Algo que a diretora já comentou que gostaria de ter feito em seu primeiro filme.

O terceiro ato destacou o que Patty Jenkins faz de melhor, que é equilibrar habilmente personagem e espetáculo.

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