Sam Raimi revela de onde tirou inspiração para roteiro de Doutor Estranho 2

Diretor explicou que filme foi influenciado até mesmo por Vingadores

Recentemente, em entrevista ao site Screenrant, o diretor Sam Raimi, responsável por Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, explicou que o filme foi influenciado por vários outros filmes e projetos importantes do Universo Cinematográfico da Marvel.

O diretor foi questionado sobre como as histórias contadas na série Loki e no filme Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa influenciaram nos acontecimentos de Doutor Estranho 2.

Raimi, porém, explicou que embora essas duas produções tenham sido importantes em deixar claro para o público o conceito do multiverso e que elas tenham impactado no enredo do novo filme, projetos como WandaVision e até mesmo os filmes dos Vingadores foram decisivos para a concepção do roteiro.

 “O mesmo roteirista, Michael Waldron, escreveu Loki. Mas basicamente, Loki é o que menos influencia aqui.”, iniciou ele.

“Há mais influência dos filmes dos Vingadores, depois das histórias de Thanos e WandaVision que afunilam em nosso roteiro. E o primeiro filme do Doutor Estranho, eu acho. Essas são as verdadeiras influências da história. Desculpe, e Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa também. Todas essas coisas estavam nos dando uma direção para onde deveríamos ir.”, explicou.

Elizabeth Olsen em WandaVision (Repdoução)

Benedict Cumberbatch revelou como se sentiu ao interpretar as variantes do Doutor Estranho

O ator revelou que, desde o início, se preocupou em fazer o público entender que existem motivações por trás daquilo que faz cada uma das variantes ser quem elas são.

Segundo ele, as maiores diferenças entre elas são causadas pelo resultado de suas próprias escolhas, circunstâncias e ambiente.

Por isso, ele disse que foi um desafio divertido interpretar isso no filme.

“Eu acho que é [o] mesmo – igual, mas diferente. Você precisa obter uma correlação para saber que está assistindo a uma iteração que, basicamente, talvez por meio de escolhas ou circunstâncias e ambiente, teve um resultado diferente.”, disse ele.

“Mas é um bom tipo de loop que alimenta a autodescoberta e a autoterapia para o personagem que conhecemos do nosso universo, sobre como ele melhora suas escolhas ou a situação. Então é uma coisa divertida de explorar. É um dos paradoxos que uma narrativa multiversal irá apresentar, e eu estava animado com esse desafio.”, disse ele.

O que você achou? Siga @siteepipoca no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui.

Veja mais ›