A história do Doutor Estranho com Christine Palmer parece realmente ter chegado ao fim em Doutor Estranho 2, com o casamento da moça.
Por isso, o herói precisará seguir em frente na vida amorosa, e a participação de Charlize Theron como Clea, na primeira cena pós-créditos do filme tem muito a ver com isso.
Em uma entrevista que concedeu à Vanity Fair, o roteirista Michael Waldron deixou claro que Clea terá um grande significado na vida de Strange nos próximos filmes.
“Tivemos que concluir sua história com Christine Palmer. No final disso, Strange se afasta com essa sabedoria. Ele foi capaz de enfrentar seus medos e não ter medo de amar alguém ou deixar alguém amá-lo. Acho que esse é o lugar perfeito para ele estar mentalmente para finalmente conhecer Clea, que será uma figura muito importante em sua vida daqui para frente”.
“Acho que escalamos Charlize antes mesmo de sabermos exatamente o que iríamos fazer. Então resolvemos o nosso final da abertura do terceiro olho, as consequências chegando até Strange, e você tem o seu final no estilo Acampamento Sinistro – o final oh-meu-Deus”, continua o roteirista.
Charlize Theron como Clea, de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (Reprodução/Instagram)
Benedict Cumberbatch afirma que Doutor Estranho 2 é um filme de terror
Em entrevista para a revista Esquire, o ator explicou que não gosta tanto de assistir a filmes de terror, mas este tem a marca de Sam Raimi e vários elementos do gênero.
“Há muito terror de choque, pois este é um filme de Sam Raimi. Estou tentando diminuir um pouco as expectativas sobre isso.”
“Acho que quase definitivamente é o filme da Marvel mais assustador de todos os tempos, mas sei que isso não necessariamente o coloca no mesmo nível de O Iluminado ou O Exorcismo de Emily Rose.”
“Sabe, eu não sou fã de terror. Sou fã de alguns desses filmes, mas não sou fã no sentido de que acho muito difícil assisti-los. Sou muito sugestionável e crédulo e compro o que estou assistindo e isso me assombra por muito tempo depois.”, explicou ele.
“Isso me assusta por mais tempo do que o momento no filme. Eu realmente não gosto de viver uma vida de horror ou terror, além do mundo real sem minha imaginação criando mais. Terror não é o meu gênero. Não é o meu gênero.”, afirmou o artista.
“Eu diria que, no sentido composto do pouco que sei, [Doutor Estranho] é, definitivamente, um tom mais sombrio e, em termos de conselhos para levar crianças de uma certa idade, será proibitivo para certas pessoas de uma certa idade porque é assustador.”
“Há sustos, há muito terror de choque, pois este é um filme de Sam Raimi, em tom e execução. Há muitos de seus cortes de zoom de marca registrada, close-ups e também o descuido disso.”
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura continua em cartaz nos cinemas.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
