Pressionado, diretor do primeiro Harry Potter viveu inferno e medo de demissão

Harry Potter é e sempre será uma franquia valiosa para a Warner Bros. e o diretor do primeiro filme, Chris Columbus pensou que seria demitido da função.

Sua missão era criar aquele universo mágico que daria o pontapé inicial na história do bruxinho mais famoso do mundo.

Isso deveria acontecer tanto visualmente, como escalar os atores certos para os papéis certos, o que deixou o profissional com o peso de uma responsabilidade imensa.

No ano 2000, quando o primeiro filme começou a ser rodado, os livros da autora J. K. Rowling já eram um sucesso e contavam com uma base muito grande de fãs, que estavam esperando um pequeno deslize no longa para fazerem críticas.

“A realidade é que a pressão do mundo estava sobre nós, e sobre mim principalmente porque eu sabia que se estragasse tudo estaria acabado. Você não pode estragar este livro. Então eu tinha que ir para o set todos os dias com uma espécie de visão de túnel em termos de não pensar no mundo exterior, e isso era muito mais fácil 19 anos atrás, antes que a internet explodisse”, disse ele em uma entrevista para o site Collider.

A visão de Columbus acabou influenciando não só os diretores seguintes que assumiram a franquia, como a criação dos parques temáticos da saga.

“O primeiro filme foi repleto de ansiedade para mim. Nas primeiras duas semanas, pensei que seria despedido todos os dias”, disparou ele.

“Tudo parecia bem, eu só pensei que se eu fizesse alguma coisa errada, se eu estragar tudo, seria demitido. E isso foi intenso. Não deixei nada disso aparecer no set, não houve frustração, não sou um gritador, me dou bem com todo mundo e quero que todos se sintam parte da família, então eu só tive que esconda esse lado das minhas emoções”, completou.

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