A atriz Adelaide Kane, que protagonizou a série Reign, no papel da Rainha Mary da Escócia, entrou para o elenco de Grey’s Anatomy e já será vista na 19ª nona temporada.
Ela interpretará a personagem Jules Millin, uma residente que não tem medo de quebrar as regras quando o assunto é salvar vidas. A atriz usou seu Instagram para comemorar a notícia, dizendo:
“Eu não sou médica, mas interpreto uma na TV! Estou ansiosa para fazer parte de uma série tão histórica! Mal posso esperar para ficar coberta de sangue e fluidos corporais falsos diariamente.”, brincou a atriz.
Quem é o responsável pela morte dos personagens de Grey’s Anatomy
A série costuma dar adeus aos personagens com muita facilidade. Tanto aqueles que fazem parte do elenco principal quanto os pacientes dos hospitais. Mas quem seria o maior responsável pelas mortes de tantos personagens?
O roteirista brasileiro Beto Skubs, que faz parte da equipe de roteiristas oficial da série, explicou ao site Notícias da TV que todos tomam decisões juntos, mas a escolha final é da showrunner Krista Vernoff.
É ela quem decide se um personagem deve ou não morrer na série e por quê.
De todo modo, ele explicou que cada roteirista tem o direito de tomar certas decisões nos episódios que ficam responsáveis por escrever.
Além de matar personagens, eles também podem criar aqueles que são necessários para contar a história, desde que obedeçam aos direcionamentos gerais para aquele arco e para aquela temporada.
Beto explicou que, no início de cada temporada, os roteiristas se reúnem para mapearem todas as ideias que eles têm para aquela temporada, em um processo que se chama story camp.
Aí, a showrunner e a redatora-chefe dão o direcionamento que querem para a temporada.
“Por exemplo, o Owen [Kevin McKidd] terminou a temporada passada aqui e onde queremos que ele chegue no final dessa temporada? Fazemos isso com todos os personagens, aí vamos quebrando em pedaços menores”, explicou ele na entrevista.
“O processo é colaborativo, mas respondo para a showrunner e para a redatora-chefe.”, falou ele.
“O que elas resolverem, é o que vai. Dito isso, eu e todo mundo na sala tem a liberdade de dizer: ‘Acho que podia ser isso ou aquilo.’”, finalizou.
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Um Psicólogo que estuda Medicina, ensina inglês, toca piano, ama escrever e tem um gato. Atuo como redator especializado em assuntos da cultura pop como filmes, séries de TV e streaming, animes e variedades relacionadas.
