Alvo de uma grande polêmica, Como se Tornar o Pior Aluno da Escola se tornou o 4º filme mais visto da Netflix.
Lançado em 2017, Como se Tornar o Pior Aluno da Escola foi esquecido pelo grande público, até que uma polêmica, envolvendo a produção, estourou nas redes sociais.
Escrito pelo apresentador Danilo Gentili, a produção é classificada como uma comédia e acompanha a trama de um garoto que vê sua vida virar de ponta cabeça, após a morte do seu pai.
O filme, porém, se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter, após um personagem, interpretado por Fábio Porchat, ser acusado de apologia a pedofilia.
No entanto, a grande polêmica levou o filme de Gentili e Porchat a chegar no topo das produções mais vistas na Netflix. Assim, em pouco menos de três dias após ressurgir nas redes, o longa já era a quarta produção mais vista no streaming.
Entretanto, a fama da produção não durou muito tempo e, na tarde da última terça-feira (15), Como se Tornar o Pior Aluno da Escola foi censurado pela Justiça. Com isso, o Ministério Público ordenou a retirada do filme do catálogo de todos os streamings do Brasil.
Entenda a polêmica
Baseado em um livro escrito por Danilo Gentili, Como se Tornar o Pior Aluno da Escola acompanha um garoto, numa jornada que o transforma em um dos piores alunos da sua classe.
Logo após a morte do seu pai, o garoto que antes se comportava e tirava boas nota, agora se vê em meio a várias brigas, discussões e se distancia dos estudos.
Entretanto, internautas reagiram com grande indignação a uma cena do filme, que ressurgiu nas redes. Nessa cena, o protagonista do filme vai ao psicólogo, junto com um amigo, se consultar com o personagem interpretado por Porchat.
No entanto, em um dos momentos da consulta os personagens começam a discutir, e o psicólogo intervém a situação, e pede que o protagonista o masturbe. Assustado o garoto se nega o “pedido” e logo corre para sair da situação.
Na época em que chegou aos cinemas, a cena passou um tanto que despercebida e não causou nenhum tipo de reação negativa nas redes sociais.
Atualmente, ainda é possível encontrar o filme no catálogo de alguns streamings brasileiros, como o GloboPlay, por exemplo.
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Baiano, mas nascido em São Paulo, sou fascinado pelo cinema e a cultura pop e hoje me dedico à redação do ePipoca.