Dakota Johnson adorava ficar pelada em 50 Tons de Cinza

Atriz explicou que o que mais a atraiu no papel foi a possibilidade de tirar a roupa.

A atriz Dakota Johnson revelou que o motivo que a levou a gravar os filmes da franquia 50 Tons de Cinza foi seu interesse em ficar pelada.

Ela disse à Vanity Fair que “adora ser uma pessoa sexual” e que estava interessada em “fazer aqueles grandes filmes nus”, o que a atraiu ao papel da protagonista Anastasia, que vive uma relação sadomasoquista com o personagem de Jamie Dornan, Christian Grey.

Nem todas as coisas saíram como o esperado

Johnson revelou, entretanto, que nem todas as coisas aconteceram exatamente como ela estava esperando que fosse.

Segundo ela, a experiência pareceu um pouco “psicótica” e não teria feito o filme se já soubesse antes.

“Eu me inscrevi para fazer uma versão muito diferente do filme que acabamos fazendo. Se eu soubesse na época que seria assim, acho que ninguém teria feito isso. Todo mundo teria pensado: ‘Oh, isso é psicótico.’”, falou ela.

De todo modo, a artista explicou que não tem nenhum arrependimento pelo trabalho que, inclusive, foi uma oportunidade para torná-la mais conhecida do grande público.

“Não acho que seja uma questão de arrependimento. Mas não, eu não me arrependo.”, esclareceu.

Dakota Johnson (Reprodução)
Dakota Johnson (Reprodução)

Atriz afirma que autora dos livros fazia a maior confusão nos bastidores de 50 Tons de Cinza: “brega”

Ela explicou que boa parte dos problemas eram causados pela própria autora dos livros, E. L. James, já que ela tinha bastante controle sobre todo o processo criativo e acabava entrando em conflito com os pensamentos do diretor e do estúdio.

“Ela tinha muito controle criativo, o dia todo, todos os dias, e ela simplesmente exigia que certas coisas acontecessem. Havia partes dos livros que simplesmente não funcionariam em um filme, como o monólogo interno, que, às vezes, era incrivelmente brega. Não funcionaria dizer em voz alta. Era sempre uma batalha.”, explicou a atriz sobre as exigências da escritora.

“Acabou se tornando algo louco. Nós fazíamos as tomadas do filme que [James, a autora] queria fazer, e então fazíamos as tomadas do filme que queríamos fazer. Na noite anterior, eu reescrevia cenas com o diálogo antigo para que eu pudesse adicionar uma fala aqui e ali. Era um caos o tempo todo.” 

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