Brad Pitt sobre usar saia em tapete vermelho: “queria sentir a brisa”

Ator compareceu de saia ao evento de lançamento do filme Trem Bala e deu o que falar

O verão da Europa tem sido bastante intenso nesses últimos dias, mas quem esquentou o clima mesmo foi Brad Pitt, em passagem pela Alemanha. O ator foi indagado sobre o motivo de ter usado uma saia no tapete vermelho do seu novo filme, Trem Bala, em Berlim, e deu uma resposta hilária.

Após ouvir a pergunta do jornalista, ele deu um sorrisinho maroto, hesitou um pouco e depois disparou: “A brisa, cara, a brisa”, se referindo às partes íntimas.

Pitt também estava usando coturnos e jaquetas com punhos em efeito destroyed e ainda chamou a atenção pelas duas tatuagens que tem nas pernas.

Brad Pitt de saia em Tapete Vermelho de Trem Bala (Reprodução / Twitter)

O filme está marcado para chegar aos cinemas brasileiros no próximo dia 4 de agosto.

Na trama, que é baseada no romance de Kotara Isaka (2010), o veterano ator interpreta um assassino azarado conhecido como Ladybug, cuja missa é conseguir pegar uma mala que está em um trem de alta velocidade.

Brad Pitt na estreia de Trem Bala em Berlin (Reprodução / Twitter)

O problema é que ele não está sozinho, já que o tal objeto também é do interesse de outros ‘concorrentes’, o que leva a todo o conflito do filme.

No elenco ainda estão outros grandes nomes, como: Joey King (A Cabine do Beijo), Aaron Taylor Johnson (Godzilla), Brian Tyree Henry (Brinquedo Assassino), Zazie Beetz (Deadpool 2), Michael Shannon (A Forma da Água), Masi Oka (Heroes), Logan Lerman (dos filmes de Percy Jackson), Andrew Koji (Warrior), Hiroyuki Sanada (Westworld), Karen Fukuhara (The Boys), o cantor Bad Bunny (Narcos: Mexico) e uma participação especial da atriz Sandra Bullock.

Brad Pitt em Trem-Bala
Brad Pitt em Trem-Bala (Reprodução/ YouTube)

Ator desabafou sobre depressão e afirmou que se sentiu sozinho a vida toda

O desabafo do astro, que aconteceu durante uma recente entrevista para a revista americana GQ, pegou o público de surpresa.

“Eu sempre me senti muito sozinho na minha vida, sozinho crescendo quando criança, sozinho mesmo aqui, e foi somente recentemente que eu tive um abraço maior dos meus amigos e familiares”.

“O que é essa linha [da tatuagem], era [o poeta Rainer Maria] Rilke ou Einstein, acredite ou não, mas era algo sobre quando você pode andar com o paradoxo, quando você carrega dor real e alegria real simultaneamente, isso é maturidade, isso é crescimento”, ele afirmou.

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