Atriz de Fuller House é solta após dois meses presa por fraude em universidade

A revista People noticiou hoje que a atriz Lori Loughlin, de 56 anos, que estava presa em uma penitenciária da Califórnia desde o dia 30 de outubro deste ano, recebeu o direito à liberdade e foi solta nesta segunda-feira (28).

Ela é bastante conhecida por dar vida à personagem Tia Becky nas séries Três é Demais (Full House, no original) e Fuller House (spin-off da anterior, lançada sob selo de Série Original da Netflix).

A atriz foi solta depois de ter cumprido quase dois meses de pena por ter se envolvido num escândalo relacionado a compra de vagas em universidades nos Estados Unidos. Ela mentiu no formulário de inscrição da filha para facilitar sua admissão na instituição.

Quem também esteve envolvido no processo foi o marido de Lori, o estilista Massimo Giannuli e os dois foram forçados a se declararem culpados perante o juiz no mês de maio.

Em agosto, um juiz aprovou o acordo judicial do casal e Lori foi sentenciada a cumprir dois meses de prisão, fazer um pagamento de 150 mil dólares de multa e prestar 150 horas de serviço comunitário.

Já o estilista recebeu como pena cinco meses de prisão, pagamento de multa de 250 mil dólares e cumprimento de 250 horas de serviço comunitário.

Os autos do processo afirmam que a atriz já fez o pagamento da multa e agora deverá cumprir as horas de serviço comunitário correspondentes a ela.

Os dois não foram os únicos que possuíram seus nomes envolvidos no escândalo, já que outros 50 pais também foram acusados de tentarem conseguir vagas para seus filhos de maneira ilegal em renomadas universidades dos Estados Unidos.

Em um determinado momento do processo, Lori Loughlin chegou a dizer que tomou uma “decisão horrível”.

“Concordei em participar de um plano para dar às minhas filhas uma vantagem injusta no processo de admissão à faculdade. Ao fazer isso, ignorei minha intuição e me permiti fazer algo amoral”, disse ela.

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